Por que será que, as vezes, você e eu, tomamos decisões com base em suposições e nem sempre elas são verdadeiras? Como podemos fazer melhores escolhas?
Se você faz em torno de 70 escolhas por dia será que tem optado pelas melhores para você?
Algumas escolhas que você faz são simples, mundanas, como aquelas que envolvem consumo em geral.
Mas há outras que são dificílimas, como as que envolvem carreira, amizades, filhos.
Por exemplo: decidir entre duas ofertas de emprego, qual você deve aceitar? E mais: qual rejeitar?
É que somos nós somos quem paga a conta no final e por isso temos medo de errar imaginando que poderemos nos arrepender por ter desprezado uma decisão melhor.
Como diz o poeta Pablo Neruda,
“Você e eu, somos livres para fazer escolhas, mas também somos prisioneiros das consequências”.
Porém, veja que paradoxo: ao mesmo tempo, desenvolvemos a crença de que poder escolher também é uma coisa boa.
Infância ainda presente
E isso vem desde muito longe, da infância.
Repare nesse primeiro exemplo:
Em um estudo, pesquisadores amarraram cordões às mãos das crianças de quatro meses e deixaram-nas aprender que se puxassem o cordão, elas podiam fazer tocar uma música agradável.
Porém, quando mais tarde, os pesquisadores desfizeram essa associação com os cordões, mas deixavam a musica tocar, aleatoriamente, as crianças, ao contrário, ficaram tristes e irritadas.
O que essas crianças queriam não era apenas escutar a música; elas ansiavam pelo poder de escolher escutá-la.
Percebe? Nós somos assim!
Mas deixemos a complexidade de lado e sem discutir mais sobre conceitos, vamos aterrissar nossas ideias.
A verdade mesmo é que: sejam as escolhas boas ou ruins, somos frutos ou o resultado delas.
O que você e eu somos ou possuímos hoje, é resultado de nossas escolhas passadas.
Em sendo assim, o que você deve fazer para ser mais assertivo e tomar as melhores decisões?